“Olhos de ver: sobre labirintos e dédalos”

Por Carina Martins

Estou em casa há mais de um ano e meio. É uma situação única em nossas vidas em que fomos convidados e obrigados a morar dentro de nós mesmos. Reconhecer o corpo como território original, singular, sagrado. E a partir das fronteiras de proteção exigidas pela pandemia, na distância que cada um/a de nós delimita para sua segurança e dos outros, aprendemos a reexistir.(…)

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